quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Em 2002


Metrô causa prejuízo no DF devido à baixa demanda

Notas de Imprensa
01/10/2002
Metrô causa prejuízo no DF devido à baixa demanda
O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou à Coordenadoria Especial do Metrô do Distrito Federal que adote providências para reduzir o prejuízo do sistema metroviário, por meio de medidas que incentivem o aumento da demanda e viabilizem o funcionamento do Metrô-DF na capacidade ideal. O Governo do Distrito Federal (GDF) gasta, por mês, aproximadamente R$ 5,3 milhões com manutenção e conservação do metrô, enquanto as receitas representam, atualmente, por volta de R$ 750 mil, pouco menos de 15% do valor referente ao contrato de manutenção.
Em prosseguimento ao acompanhamento da obra de implantação do Metrô-DF, o TCU realizou auditoria abrangendo do segundo semestre de 2001 ao primeiro semestre de 2002. A fiscalização teve como finalidade, também, a verificação dos quantitativos das medições de serviços realizados nas obras e seu custo real, nos termos solicitados pelo requerimento de auditoria da senadora Heloísa Helena, encaminhado pela Comissão de Fiscalização e Controle do Senado Federal.
Levando em conta a grande disparidade entre os objetivos, houve desdobramento em duas auditorias, com finalidades específicas e equipes distintas. Uma delas ficou a cargo da Secretaria de Obras (Secob), por sua natureza voltada para a engenharia civil, e a que está em questão, sob a coordenação da 5ª Secex.
Ficou constatado que o custo atual da manutenção e apoio à operação do metrô apresenta-se, no momento, incompatível em relação às receitas. Além disso, o ritmo irregular da realização do projeto tem trazido mais despesas com manutenção, geradas por indesejáveis paralisações.
De acordo com relatório da unidade técnica, o valor mensal dispendido pelo contrato de manutenção corresponde, aproximadamente, ao transporte de 120.000 passageiros/dia a R$1,50. Hoje, a média de passageiros transportados é de 30.000 ao dia, sendo 25.000 pagantes, a uma tarifa de R$1,00. "Isso sugere problemas no planejamento do metrô, pois são realizadas despesas agora que só seriam compatíveis com cenários que estão muito além do verificado atualmente", mostra o relatório.
Para o ministro Adylson Motta, relator do processo, para que o sistema torne-se viável economicamente, "é necessário que haja grandes fluxos de passageiros e isso explica o fato de praticamente todos os sistemas metroviários do mundo serem deficitários. Todavia, o problema do Metrô do Distrito Federal é a magnitude do atual déficit".
A unidade técnica afirma que o valor do investimento realizado é o principal imperativo para a urgência na elevação do número de usuários do sistema. Esse custo corresponde a, aproximadamente R$ 2,135 bilhões, o que representa, mais ou menos, um investimento de R$ 142 mil por usuário beneficiado.
Os estudos de origem/destino dos usuários de transporte no DF permitem o estabelecimento de uma demanda potencial para o metrô muito superior à verificada atualmente, porém, a falta de integração das malhas de transporte não permite atingir essa demanda. Dessa forma, o tribunal entendeu que os recursos federais, a serem direcionados para o metrô, devam priorizar a conclusão das obras que viabilizem a integração ônibus/metrô.
O ministro relator afirma que, para que o sistema torne-se viável, "é necessário que haja uma grande integração com a malha viária e o transporte coletivo rodoviário, haja vista que estes servem como indutores ao sistema metroviário. Tal fato, conforme constatado, não está ocorrendo".
O TCU determinou o encaminhamento de cópia do relatório ao Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) para uma análise mais profunda no que se refere à manutenção do empreendimento, custeada pelos cofres do GDF, e que não sejam alocados recursos da União para a atividade de manutenção e operação do metrô, diante das dúvidas quanto à forma como os serviços foram contratados e como são acompanhados pelo Metrô-DF.
Ao Ministério dos Transportes, o TCU determinou que, ao liberar recursos para o projeto, leve em conta a conclusão do trecho Taguatinga/Ceilândia, que vem sofrendo inúmeros problemas de interrupção retardando a execução do empreendimento, e a integração ônibus/metrô. A aquisição de novos trens deverá ser realizada de acordo com o ritmo de ampliação da demanda.
A Coordenadoria Especial do Metrô-DF deverá acrescentar, aos seus relatórios trimestrais de acompanhamento, quadro contendo a posição atualizada do cronograma físico-financeiro de todo o empreendimento, desdobrado em parte executada e a executar e contendo o esquema dos recursos financeiros, compatibilizados com suas respectivas aplicações. Deverá acrescentar também quadro de usos e fontes, contendo o resumo dos valores executados e o detalhamento dos recursos financeiros utilizados, referente ao período trimestral sob exame. Além disso, deverá utilizar o valor relativo à Bonificação e Despesas Indiretas (BDI) de 41,21%, para que haja clareza nos custos unitários constantes da planilha de quantidade e preços, que são aqueles que devem ser comparados com os de mercado.
Serviço:
Dispomos de cópia do relatório, voto e acórdão
TC-009.067/2002-7          Plenário

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Trem do Entorno

Proposta de trens de passageiros entre a Rodoferroviária e Luziânia é retomada

Gabriela Lima

Publicação: 23/09/2009 17:47 Atualização: 23/09/2009 17:58

Acabar com a superlotação dos ônibus que atendem o Entorno Sul do Distrito Federal e, de quebra, reduzir a quantidade de veículos nos engarrafamentos da BR-040. Esses seriam os benefícios da instalação de um linha suburbana de trem, que iria da Rodoferroviária de Brasília até Luziânia (a 58 km de Brasília). O projeto não é novo, mas foi apresentado na manhã desta quarta-feira (23/9) pelo senador goiano Marconi Perillo (PSDB), durante café da manhã com o governador do DF, José Roberto Arruda.

A idéia é reaproveitar os trilhos da ferrovia que já existe nesse trecho. Atualmente, a linha é utilizada apenas por trens de carga. Para o senador, ela poderia servir também ao traslado de pessoas, como uma alternativa ao transporte coletivo rodoviário.

Para o secretário de Transporte do DF, Alberto Fraga, a proposta é viável. "Teríamos alí um grande corredor de passageiros. É necessário levantar os custos", disse. A secretaria vai procurar o Ministério dos Transportes para desenvolver um projeto em conjunto.

Além de Fraga, participaram do evento os secretários do GDF Augusto Carvalho (Saúde), José Humberto (Governo) e Valdivino de Oliveira (Fazenda), além de deputados da bancada goiana e de prefeitos de cidades do Entorno.

Leia mais na edição de amanhã do Correio Braziliense

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Pessoal

CORREIO BRAZILIENSE

12/08/09

Uma rotina de insegurança

Metrô DF conta com 139 agentes de segurança, quando o número ideal seria 350, de acordo com o Sindicato dos Metroviários. Há três semanas, briga em estação poderia ter acabado em tragédia.

Dois homens discutiram na estação do metrô. Na briga, um tentou jogar o outro nos trilhos. A ação deveria ter sido impedida por agentes de segurança da estação. Eles têm poder de registrar ocorrência, prender autores de crimes e entregá-los à polícia. Mas não havia nenhum desses funcionários no local no momento do incidente. Isso porque a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal trabalha com menos da metade dos agentes de segurança que deveriam compor o quadro de trabalhadores. Assim, não é incomum passageiros serem assaltados, molestados e, ainda, correm riscos de cair nos trilhos em meio às discussões alheias.

O número de agentes de segurança do Metrô DF está defasado em 60%, segundo o diretor de assuntos jurídicos do Sindicato dos Metroviários do DF (Sindimetrô), Carlos Alberto Cassiano. O sistema conta apenas com 139 trabalhadores de segurança para as 23 estações em funcionamento. A quantidade é ainda inferior à existente antes da inauguração de 10 estações no ano passado, em Ceilândia e na Asa Sul. Até março de 2007, o sistema transportava, por dia, cerca de 50 mil pessoas. À época, 199 agentes faziam a segurança das estações. Mas, atualmente, a quantidade de passageiros triplicou. O horário de funcionamento (1 foi estendido e o número de agentes de segurança não acompanhou o crescimento. Pelo contrário, diminuiu.

De 199 agentes, o número caiu para 139 para atender cerca de 150 mil pessoas por dia. “Algumas pessoas saíram porque passaram em outros concursos que têm plano de carreira, coisa que não existe no Metrô. Só nos últimos meses, 30 agentes pediram para sair”, explica o diretor do Sindimetrô. Para garantir a segurança dos milhares de passageiros que circulam todos os dias pelo transporte sobre trilhos, o número ideal seria de 350 agentes. Ou seja, 210 profissionais a mais. E, de acordo com o sindicato, não há mais aprovados no banco de reservas para fazer a reposição de funcionários. “O cadastro de reserva já se esgotou. Eles preferem esperar por outros concursos a ficar no metrô, onde os salários não têm previsão de aumento”, afirma Cassiano.

Para o Sindimetrô, a quantidade mínima de funcionários de segurança que o metrô precisaria é 271 agentes. “Mesmo assim, eu, como sindicato, teria um problema com os trabalhadores, que trabalhariam no esquema 4-2-4 (quatro dias trabalhados, duas noites e quatro folgas). Eles não gostam desse ritmo, por que não se acostumam com o horário”, alega o diretor do Sindimetrô.

Um concurso foi realizado, em 4 e 5 de julho, para a contratação imediata de 100 funcionários do Metrô DF. Desses, 66 vão ser operadores de máquinas. Os outros devem ser divididos entre os cargos de agente de apoio aos pátios, de estação e de segurança operacional; piloto; inspetor de tráfego e de segurança. A partir desta seleção, será feito um cadastro reserva de 631 pessoas para os níveis fundamental, médio e superior. Mas um impasse burocrático pode atrasar a nomeação dos profissionais. “O edital teve de ser refeito duas vezes por causa de erros. Uma ação do Ministério Público tenta impedir a terceirização da bilhetagem do Metrô, mas a companhia insiste. Se isso acontecer, o Metrô vai ser multado em R$ 1 mil por empregado contratado. E até que se resolva esse impasse, os aprovados não serão convocados ”, explica Carlos Alberto Cassiano.

Tumulto

A discussão entre dois homens na estação da 114 Sul aconteceu há três semanas. Segundo o enfermeiro Ivan Rodrigues, 34 anos, que presenciou a briga, havia quase 100 pessoas na área de embarque e desembarque à espera dos vagões. Trabalhadores voltavam para casa e crianças saíam da escola. Eram aproximadamente 18h, horário de pico no metrô. Um homem de aproximadamente 40 anos esbarrou em outro, de 30. Um não gostou e retrucou. Durante 10 minutos, bateram boca na estação. Ninguém da segurança apareceu para apartar a discussão. As pessoas esperavam, apreensivas.

Os ânimos se exaltaram e os dois partiram para a briga. Os passageiros tentaram se afastar, mas a estação estava lotada. No tumulto, um vigia de patrimônio (2) apareceu para controlar a confusão. “Mas foi em vão. Um dos homens era muito forte e não queria parar. Durante a briga, ele tentou jogar o outro nos trilhos do metrô. Um perigo, porque eles são energizados. A briga só acabou porque homens de bom senso que estavam em volta ajudaram a segurar os brigões”, descreve o enfermeiro e morador da Asa Sul, que usa o meio de transporte todos os dias para ir ao trabalho em Ceilândia.

Assédio no vagão

Um drama pior foi vivido por uma amiga de Núbia Raquel Dias Fernandes, 30 anos. Na última segunda-feira, a mulher foi molestada por um homem dentro do vagão. “Ela estava de saia e o senhor estava sentado ao lado dela. O vagão não estava cheio. O homem passou a mão na perna dela. Ela achou que havia sido acidentalmente, mas ele repetiu o ato”, conta a diarista, que mora em São Sebastião. “Minha amiga se levantou assustada e saiu de perto dele. Mas ela fez errado. Deveria ter descido e avisado aos seguranças do metrô.”

A Companhia do Metropolitano do DF, por meio de assessoria, confirma que a quantidade de agentes de segurança é insuficiente, mas não divulga os números. E alega que o sistema de segurança do metrô mudou com a instalação de câmeras de filmagem. Segundo a assessoria, as imagens das estações são controladas pelos funcionários e, a qualquer movimento estranho, a viatura do corpo de segurança é convocada. Casos de assaltos ou atitudes suspeitas devem ser avisados aos responsáveis pelo Metrô. A assessoria também não soube informar sobre a briga entre passageiros.


1 - TODOS OS DIAS

O metrô funciona das 6h às 23h30, de segunda a sexta-feira. Nos fins de semana e feriados, abre às 7h e segue até as 19h. A passagem custa R$ 2.

2 - PROTEÇÃO

Vigilante patrimonial, como o próprio nome diz, é um profissional especializado na proteção do patrimônio. É ele que vai impedir que alguém destrua o estabelecimento, ou, por exemplo, piche as estações do metrô.

O QUE DIZ A LEI

O artigo 4 da Lei 6.149, de 2 de dezembro de 1974, dá autonomia ao corpo de segurança do metrô de colaborar com a polícia local para manter a ordem pública, prevenir ou reprimir crimes e contravenções penais nas áreas do serviço de transporte metroviário. Cabe ao agente de segurança remover os feridos para pronto-socorro ou hospital; prender autores de contravenções penais e apreender objetos que tiverem relação com o fato, entregando-os à autoridade policial local; e isolar o local para verificações e perícias, se possível e conveniente, sem a paralisação do tráfego. Em qualquer dos casos, o corpo de segurança do metrô lavrará boletim de ocorrência, encaminhando-o à autoridade policial competente, em que serão consignados o fato, as pessoas nele envolvidas, as testemunhas e os demais elementos úteis para o esclarecimento da verdade.

O número

100 funcionários

Número de aprovados em concurso realizado em julho para o Metrô DF

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Alstom

A contract worth around €110 million

23 July 2009

Alstom to supply 48 cars and a signalling system for Brasilia’s metro.

Alstom Transport has won a contract* worth around €110 million to supply 48 metro cars for the Brasilia metro network in Brazil, as well as to modernise its signalling system.

The Brasilia metro system includes 21 stations with 20 trains in operation. The metro’s single line transports an average of 150,000 people each day. The network is currently being extended and will cover 47 km with 29 stations. Thanks to the new trains and the signalling system, the line capacity will double to carry more than 300,000 people daily and the frequency between two trains will be 3 minutes instead of the current 4.5 minutes.

Alstom will supply Brasilia metro’s public operator with 12 trainsets composed of four Metropolis cars each. The stainless steel trains will feature a lowered floor, offering easier access to passengers, particularly those with reduced mobility. They will also be equipped with illuminated information boards indicating the stations. The trainsets will be manufactured at Alstom’s Lapa site in São Paulo, which employs around 1,200 people. The first deliveries are planned for 2010.

In addition to supplying the rolling stock, Alstom will equip the new trains with a signalling system for automatic train operation (ATO). This system will also be installed in the fleet of 20 trainsets currently in use, as well as along the entire length of the line and in all the stations.
*booked in 1st quarter 2009/10


Alstom Transport in Brazil

Alstom Transport division in Brazil is the only mass transit rolling stock and signalling manufacturer in the country. The Alstom Transport division works on all stages from design to manufacturing trains and railcars, on board and external signaling systems, operational control centres, passenger train and locomotive modernisation and maintenance, through to project management, including financial feasibility. Since 1997, Alstom Transport operates its plant, located in Sao Paulo city, in the traditional Lapa neighborhood. The Lapa facility employs around 1,200 people, including 80 engineers and technicians dedicated to engineering, research & development. It focuses on the production of metro and suburban trains as well as on signalling systems development.

Manutenção

Metrô-DF mostra experiência inédita em manutenção no Brasil

(05/08/2009 - 13:44)

Metrô-DF mostra experiência inédita em manutenção no Brasil

Encontro reúne técnicos brasileiros e estrangeiros em Brasília

Especialistas do setor metroferroviário, representantes de 20 operadoras, conhecerão nesta semana o modelo brasiliense de gestão na área de manutenção, uma experiência inédita no Brasil. Entre as operadoras de metrôs e trens nacionais, apenas o Metrô-DF adota o método que atualmente é considerado o mais moderno no setor.

A apresentação integra agenda de encontro do Grupo Permanente de Auto-Ajuda na Área de Manutenção Metroferroviária (GPAA), que ocorre no Metrô-DF de amanhã (5) até sexta-feira. Brasília, que possui um dos metrôs mais novos do Brasil, apresentará estratégia de manutenção totalmente baseada em indicadores de desempenho.

No Metrô-DF, o serviço é terceirizado e rigidamente fiscalizado pela equipe da Companhia. O mesmo modelo é adotado em empresas de grande no porte no Brasil, mas ainda é uma novidade para as operadoras de trens e ferrovias. O formato está mais presente nos países da Europa e da Ásia.

Como resultado, a Companhia do Metropolitano do DF acumula índices de desempenho acima da média. Um dos indicadores adotados pelo setor é o MKBF, que associa a quilometragem rodada pelos trens e a ocorrência de falhas nos sistemas. Em Brasília, a média é duas vezes superior aos padrões aceitos no setor.

Para cada trem, por exemplo, admite-se que é preciso rodar no mínimo 400 km sem apresentar falhas. A frota atual mantém média de 800 km por trem entre falhas. Na comparação que leva em conta toda a frota, as diferenças são mantidas. O MKBF (Mean Kilometers Between Failures, ou Quilometragem Média Entre Falhas) de referência é de 700 km, enquanto o Metrô-DF chega a 1900 km.

Entre outros itens de qualidade e eficiência estão o tempo de atuação em ocorrências de falhas, cumprimento de manutenções preventivas, etc. Todos os detalhes desta experiência serão apresentados no 23˚ encontro do GPAA, que comemora seu décimo ano de existência (confira programação).

O evento reúne representantes dos metrôs de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Fortaleza, entre outras capitais. Estarão presentes ainda especialistas do México, Bolívia, Venezuela, Porto Rico, Equador e Colômbia.

O GPAA foi criado em 1999 com o objetivo de melhorar os mecanismos de atuação do setor.

Cronograma:

5/ago

14h - Apresentação do Metrô-DF (Diretor-presidente)

14h30 – Homenagem aos 10 anos do grupo

15h – Intervalo

15h30 – Estudo de Caso: manutenção de agulhagem do AMV UIC-60 (Metrô-DF)

16h – Apresentação do Prêmio ANTP

16h30 – Apresentação do Centro de Formação Profissional da CPTM

17h – Apresentação institucional Consórcio Metroman

6/ago

8h às 19h – Reuniões internas GPAA

7/ago

8h às 12h – Reuniões internas GPAA

14h às 17h – Visita ao Complexo de Manutenção do Metrô-DF